“Vernacular”, do latim vernaculus, significa “próprio do país ou da nação a que pertence”. É um adjetivo que pode ser associado a diversos predicados, como linguagem, culinária, vestimenta, arquitetura. Trazendo para termos populares, é tudo que é “típico de uma região”.
Por muito tempo, o ser humano viveu conforme as condições climáticas, geográficas e de acordo com a disponibilidade de recursos da sua região. Porém, com a globalização e o avanço da tecnologia, os trejeitos culturais foram se diluindo. Com isso, a relação estreita que a humanidade tinha para/com o ambiente se enfraqueceu.
Com a arquitetura não foi diferente. No passado, o uso de materiais e conhecimentos locais resultou em métodos construtivos peculiares e de estética muito marcante, que entretanto apenas existem hoje por apego cultural e simbolismo histórico.
Porém, a arquitetura vernacular ganhou uma nova personalidade frente à contemporaneidade urbana, onde os materiais mais acessíveis, abundantes e inteligíveis são os tijolos, o concreto, os metais e a madeira. Temos materiais altamente refinados e duráveis, que podem ser utilizados durante gerações, seja mantendo a construção como está ou reaproveitando suas partes em outra, como por exemplo as madeiras de demolição, esquadrias, entre outros.
Mas podemos fazer ainda mais, priorizando e melhorando aqueles materiais que são passíveis de reciclagem. O alumínio é um exemplo de recurso durável 100% reciclável e de larga aplicação na construção e na decoração, e seu ciclo produtivo abraça a sociedade gerando empregos, consciência ambiental e sustentabilidade.
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