Com a busca por alternativas mais sustentáveis e seguido da crescente rejeição dos consumidores à embalagens plásticas, empresas do ramo de bebidas em vários países ao redor do globo, estão buscando substituir o material de embrulho plástico, por alumínio.
Apesar do custo do alumínio ser mais caro, as empresas afirmam que o valor não será refletido no preço final do produto. No Brasil, já se percebe esse movimento. No final do ano de 2019, a Ambev lançou a primeira água em lata do país. A mercadoria está sendo comercializada em mercados, bares, restaurantes e e-commerce. Além da eficiência em facilitar a reciclagem do alumínio, a água faz parte do portfólio da AMA, que destina 100% de seu lucro para projetos de acesso à água potável no estado brasileiro.
Nos Estados Unidos, a previsão é de que a demanda pelo metal cresça de 3% a 5% ao ano até 2025. A Coca-Cola informou que abrirá mão do plástico e que, envasará sua marca de água Dasani em latas de alumínio. A Pepsi fez o mesmo ao comercializar a água Aquafina em restaurantes e estádios no país norte americano.
O alumínio é uma alternativa mais fácil de se reciclar. Somente em 2017, o Brasil reciclou cerca de 295,8 mil toneladas do metal, que é corresponde a 97,3% das latas que foram colocas em circulação no mercado. O sistema de reaproveitamento do alumínio reduz em 95% a emissão de gases de efeito estuda, segundo a Abal (Associação Brasileira de Alumínio).
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