O primeiro semestre para as indústrias está sendo marcado pelos esforços em sobreviver e se reinventar em meio à uma crise de saúde que está afetando todas as esferas econômicas do país. A Indústria, como um todo, representa 20,9% do PIB do Brasil, mas responde por 70,1% das exportações de bens e serviços, por 72,2% do investimento empresarial em pesquisa e desenvolvimento e por 33% dos tributos federais (exceto receitas previdenciárias). Então, é considerado o setor mais importante para o crescimento do país. Com os efeitos da crise, o setor passa por dificuldades de abastecimento, funcionamento, importação e exportação.
Para tentar amenizar o cenário, é preciso reinventar-se. A diversificação é vista como uma maneira de equilibrar a produção com abastecimento de diversos segmentos. Uma pesquisa recente do Ciesp no Estado aponta que 92% das indústrias esperam redução nas vendas até junho (próximo de 55% de retração), enquanto 5% trabalham com estabilidade e 3% esperam aumento, devido à demanda aquecida de bens essenciais. Contudo, para suportar o crédito até a retomada consistente da economia, vale aproveitar dos recursos e atividades e investir em um novo segmento que provoque demanda, como o de bens essenciais.
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