Para evitar um agravamento da crise do coronavírus no setor da construção civil, o governo prometeu algumas medidas em específico para o ramo. A estratégia visa evitar a paralisação, e consequentemente a recessão que o setor pode sofrer. Dentre as medidas, consta o uso de 100% dos recursos do FGTS para o financiamento da faixa 1 do Minha Casa, Minha Vida – Programa da Caixa Econômica Federal – e também, e ativação de obras públicas que estão paradas. O presidente da Câmara Brasileira da Indústria Civil (CBIC), José Carlos Martins, afirma que “Este ano estaria financiando R$ 10 bilhões por mês. São R$ 10 bilhões que deixam de entrar no caixa” e que portanto, há a necessidade de um olhar especial por parte do governo federal com a economia que construção civil gera.
Contudo, diante das recomendações de isolamento social e seguindo as orientações da Organização Mundial da Saúde, o presidente do SindusCon-SP (Sindicato da Construção), Odair Senra, e o presidente do Sintracon-SP (Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção Civil de São Paulo), Antonio de Souza Ramalho, firmaram em 20 de março um aditivo à Convenção Coletiva do setor, para autorizar as empresas da categoria a adotarem algumas providências visando flexibilizar a vida dos trabalhadores e resguardar as operações que são necessárias para o fluxo de caixa que a sustenta. A disposição do Sindicato antecede as promessas de assistência do governo federal, que até o momento nada anunciou. Entretanto, espera-se que surjam ainda, maiores auxílios, como mencionados anteriormente.
Para acessar tais medidas, clique aqui (Ainda vou colocar o link do sindicato aqui, pois são muitas informações técnicas e acho que desfocaria o artigo para o blog).
O SindusCon-SP tem 850 construtoras associadas e representa as cerca de 50 mil empresas de construção residencial, industrial, comercial, obras de infraestrutura e habitação popular, localizadas no Estado de São Paulo. A construção paulista representa 27,6% da construção brasileira, que por sua vez equivale a 4% do PIB brasileiro.
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