A primeira plataforma na América do Sul a utilizar um módulo de acomodação totalmente de alumínio, está localizada em Roncador, na Bacia de Campos, posicionada a 110 km da costa do Estado do Rio de Janeiro, em águas de 1.800 metros de profundidade, o que a torna o equipamento de produção em águas mais profundas do país. A plataforma opera em ambiente bastante agressivo de corrosão, portanto, o alumínio conta com a vantagem de ser resistente e mais leve que o aço – a plataforma P-51 foi produzida inteiramente de aço.
Segundo a Petrobras, durante a execução do projeto da P52, a engenharia de controle de peso concluiu que o alumínio seria ideal na construção do módulo, pois, liberaria peso para incluir outros componentes da plataforma que, obrigatoriamente, são construídos com aço. Além da leveza, a escolha pelo alumínio também considerou a maior resistência à corrosão do material, visto que, se adapta melhor ao ambiente marinho que é altamente corrosivo devido ao elevado teor de cloreto de sódio dentro e fora da água.
A plataforma é um marco da indústria brasileira do alumínio, se destacando pela busca de nacionalização do projeto que contribuiu para o desenvolvimento tecnológico da industria do alumínio no país. Foi orçada em US$ 1 bilhão e tem a capacidade de produção de 180 mil barris/dia.
Um estudo encomendado pela ABAL indica que, até 2025, o Produto Interno Bruto (PIB) poderá crescer em média 5,2% ao ano, taxa superior à da economia mundial. Isso permitirá um crescimento entre 8,9% e 11,3% ao ano do consumo de alumínio no Brasil nos próximos 15 anos. O cenário base de 8,9% ao ano traduz o ritmo de crescimento econômico em termos de demanda pelo metal, considerando a elasticidade-renda média e o crescimento demográfico do país. O cenário otimista de 11,3% a.a. leva em consideração um avanço mais expressivo do alumínio em suas aplicações, nos moldes do que ocorreu nos últimos 20 anos.
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