A indústria de alumínio é fundamental para o Brasil, sendo um dos setores mais competitivos do país, pois, é responsável por quase 10% do saldo da balança comercial brasileira. Aproximadamente, cerca de 90% das exportações são constituídas por metal primário. Observando o cenários dos países desenvolvidos, percebe-se que, estes, percorrem dois tipos de trajetórias em relação à indústria de alumínio: alguns alavancaram devido seus recursos naturais competitivos de bauxita e outros, através de energia através de políticas industriais de longo prazo para desenvolvimento econômico e geração de emprego qualificado e estável.
Entretanto, no cenário brasileiro, vemos que o segmento de alumínio passou por profundas transformações nos últimos dez anos: o País, que chegou a ser o 4º maior produtor mundial de alumínio primário, ocupa hoje a 10ª posição no ranking — muito por conta dos altos custos de industrialização e pela perda de espaço para os chineses, que se tornaram produtores históricos do material. Por outro lado, o desempenho no início da cadeia, com a exportação de minério de alumínio (bauxita) e de óxido de alumínio (alumina), é bastante satisfatório e em 2017 o crescimento foi de 19%.
Apesar de em 2017 a bauxita ter ficado entre os mais importantes elementos da pauta de exportações do setor de minérios contribuindo para bons sinais de retomada da economia, a situação de milhares de empresas de pequeno porte que compõem a cadeia de transformados de alumínio preocupa. Para a eficiência da indústria de alumínio, é necessário medidas do governo brasileiro que visem a longo prazo o estimulo da economia e, consequentemente, a indústria. Um dos pontos mais relevantes é o investimento em infraestrutura. O país precisa se tornar mais competitivo, trazendo benefícios para a economia como um todo, somente assim, podemos continuar a crescer na mesma medida que as métricas de 2017.
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